Às vezes não é fácil, porque nem sempre internalizamos o erro. Mas, feito isto, vale a pena voltar atrás e se retratar com elas. Quando errarem, com certeza, se lembrarão do que você fez.

Prevenção de violências contra crianças e adolescentes com deficiência: quem se importa?
“Ter empatia e se colocar no lugar do outro, pensando e imaginando o que o outro está sentindo. Empatia é o melhor jeito de prevenir